Assunto: a reação da Coreia do Sul a visita de Putin a Kim Jong-un.

As tensões entre Coreia do Sul e Coreia do Norte continuam aumentando. Pyongyang desistiu de tentar manter relações pacíficas com Seul devido a influência estadunidense faz algum tempo. Atualmente eles estão tendo uma “pitoresca e anedótica” guerra de balões. Começou com o Sul mandando milhares de folhetos com propaganda contra o governo norte-coreano em balões. E continuo com o Norte respondendo com sacos cheios de lixos e fezes, também transportados por balões. O que levou o Sul a dobrar a aposta e mandar mais folhetos, pen-drives com músicas de k-pop e uma quantia de 3 mil dólares.

Também existem episódios como esse:

O exército da Coreia do Sul confirmou nesta sexta-feira (21/06) ter disparado tiros de aviso depois de soldados norte-coreanos terem atravessado brevemente a fronteira entre os dois países na quinta-feira.  “Vários soldados norte-coreanos, que trabalhavam no interior da zona desmilitarizada, atravessaram a linha de demarcação militar. Depois de avisos e tiros de advertência do nosso exército, os soldados norte-coreanos retiraram-se para o norte”, declararam as forças armadas da Coreia do Sul.  De acordo com a agência de notícias sul-coreana Yonhap, o exército também afirmou que a ação “parece ter sido acidental”, uma vez que, após o incidente na manhã de quinta-feira, os soldados regressaram à Coreia do Norte e continuaram trabalhando até de noite.
Seul relatou casos semelhantes nos dias 9 e 18 de junho, alegando que “o erro” se deveu à grande quantidade de vegetação rasteira nestas áreas, tornando difícil a visualização da linha de demarcação da fronteira.

O “Acordo de Segurança” firmado entre Vladimir Putin e Kim Jong-un – a DPKR fornece armas a Rússia – nos últimos dias causou preocupação a Seul. Eles convocaram um embaixador russo para discutir a respeito. O governo russo não gostou e categorizou a atitude como “ameaça” e “chantagem”. Seul disse que poderia rever sua política sobre fornecimento de armas em zonas de conflito que atualmente a impede de vender armas diretamente para Kiev, mas não para seus aliados.

operamundi.uol.com.br/politica…

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